Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Chuvas mal distribuídas alertam produtores em todo o País

Com a permanência do fenômeno La Niña influenciando o clima, produtores estão apreensivos com os próximos meses e o volume de precipitações que os prognósticos têm indicado. Em alguns locais, a escassez de chuva atrasou a conclusão do plantio.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Ensino do Instituto Phytus, Lucio Zabot, cada situação deve ser avaliada em separado, pois as culturas de verão passam por momentos distintos, especialmente milho e soja. “Logo no início da safra, os produtores de milho conseguiram estabelecer suas lavouras, assim como os produtores de soja que apostaram em semeaduras do cedo. Após esse período, as precipitações começaram a ser menos frequentes, principalmente no Sul do Brasil, o que pode representar um alerta no caso de cultivares de ciclo precoce”, explica o Engenheiro Agrônomo. Ainda na região sul, as semeaduras de soja que foram feitas em novembro apresentam dificuldade de bom estabelecimento inicial. Já a situação do Cerrado é menos preocupante, apesar dos relatos de retardo no início das chuvas.

A equipe técnica lembra ainda que esse estresse hídrico nos primeiros dias do ciclo da soja pode trazer, como impactos positivos, o aprofundamento das raízes e a diminuição na taxa de progresso de algumas doenças da cultura, como a ferrugem. “Cabe ressaltar que a escassez de chuva não implica em relaxamento no monitoramento das doenças, pois caso as condições para sua ocorrência ou as chuvas sejam retomadas, a infecção pode ocorrer normalmente”, alerta o coordenador do Núcleo de Pesquisa do Instituto, Marcelo Madalosso.

Já as lavouras de milho no Sul estão passando por um período crítico da cultura para a falta de água, que é o pendoamento. É quando a presença de chuvas é importante para a formação dos grãos. “Embora seja cedo para se falar em possíveis impactos sobre a produtividade, talvez o maior alerta seja para o cultivo do milho. As chuvas previstas para os próximos dias poderão de certa maneira interferir positivamente para a finalização das lavouras de milho e para o estabelecimento e semeadura das lavouras de soja ainda não semeadas no Sul”, comenta Madalosso.

De acordo com boletim do Centro de Pesquisas e Previsões Meteorológicas (CPPMet/UFPel), as precipitações abaixo do padrão ocorrerão durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro em todo o Rio Grande do Sul. As maiores reduções deverão ocorrer no nordeste em dezembro e no sul do Estado em fevereiro. Ainda segundo os dados apresentados, o fenômeno La Niña ainda deve influenciar no clima brasileiro até o outono de 2012. “Cabe ao produtor ficar atento ao comportamento do clima nos próximos meses. Nesse sentido, todas as ações e tomadas de decisão deverão ser amparadas no histórico da propriedade e nas boas práticas agronômicas, visando reduzir os impactos do déficit hídrico para os cultivos”, finaliza Zabot.

Agrolink com informações de assessoria

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