Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Câmara Setorial discute usos alternativos para arroz e rotação de culturas

A Câmara Setorial do Arroz começou nesta quinta-feira, dia 24, o primeiro ciclo de reuniões dos Grupos de Trabalho (GTs) que vão discutir políticas, estratégias e diretrizes relativas à produção, beneficiamento, industrialização e comercialização do arroz. O evento reuniu os participantes do GT “Programa de Alternativas para os Usos do Arroz e Incremento na Pesquisa de Outras Culturas para Terras Baixas”.

Na abertura da reunião, o presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Cláudio Pereira, afirma que o intuito dessas discussões é mobilizar os atores do setor a trazer subsídios e reforçar os já existentes na busca de soluções estruturais que garantam a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva. Para ele, as crises têm sido recorrentes porque as soluções são paliativas. “A partir dos diferentes setores, teremos um conjunto de elementos para encaminhar políticas públicas e buscar soluções técnicas. Trabalhando em grupo temos mais força e mais chance de acertar”, diz o presidente.

O chefe da seção de Mecanização Agrícola do Irga, Carlos Fagundes, relata que o instituto já se empenha há alguns anos nos estudos na busca de usos alternativos para o arroz, tendo parcerias firmadas com várias instituições governamentais e de ensino. “É preciso apontar as preferências dos mercados consumidores. Desde os estaduais até os internacionais”, destaca o engenheiro agrônomo.

Reafirmando a posição de Fagundes, o pesquisador da Estação Experimental do Arroz (EEA), Daniel Grohs, salienta que a pesquisa sobre implantação de outras culturas em terras baixas não é um tema novo visto que já há uma base de estudo do que é possível utilizar na várzea. “Hoje no Irga já temos soja na várzea e comprovamos o benefício concreto ao produtor”, acrescenta. Além disso, está em andamento um novo ramo de pesquisa sobre a integração lavoura-pecuária devido à demanda dos produtores. “Estamos investindo nessas duas linhas de pesquisa porque houve demanda. Tem que ser factível e necessário ao produtor”, diz o pesquisador, salientando que é preciso que o produtor comprove os benefícios desses novos sistemas e aplique a pesquisa feita e o conhecimento por ela fornecido.

O pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Paulo Fagundes, relata que, conforme os trabalhos realizados pela unidade, verificou-se que entre soja, sorgo e milho, a soja é a melhor para entrar em rotação com o arroz, oferecendo mais segurança na várzea. Segundo ele, a unidade está retomando com muito empenho a pesquisa por outras alternativas, sendo que o foco hoje está na integração lavoura-pecuária, trabalhando com pastagens.

Outra iniciativa da Embrapa Clima Temperado é a pesquisa sobre cana-de-açúcar em várzea. “Estamos analisando pois, para o arroz, terras baixas são um paraíso mas para essas outras culturas é um desafio”, completa o pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Ariano de Magalhães Junior.

Também presente à reunião, o presidente da Federação das Cooperativas de Arroz do RS (FEARROZ), André Barreto, ressalta que governo nenhum foi tão ágil na busca e implementação de medidas para os principais problemas do setor. “Nunca se avançou tanto. Estamos encaminhando o comprometimento dos GTs quanto à novas alternativas para o arroz e as medidas adotadas pelo governo para a comercialização já estão em prática”, enfatiza.


As informações são da asessoria de imprensa do Irga.

Agrolink

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