Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Estiagem Provoca Aumento No Preço da Carne Na Região da Campanha Gaucha.

 

Elevada procura, no começo da pandemia, também afetou custo

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgado nesta semana aponta que, em abril, os preços dos alimentos que compõem a cesta básica aumentaram em 16 capitais em relação a março. Entre os itens analisados, a carne bovina apresentou uma alta expressiva. Elevação no custo justificada no aumento das exportações do produto, o que acaba reduzindo a oferta para o mercado interno.

Em Bagé, o cenário, conforme o empresário do segmento frigorífico, Edson Endres, explica que no caso local, o principal efeito de uma elevação em preços está também na baixa oferta de animais que ocorre pela severa estiagem que assola a região. “Esse impacto se dá porque o período normal de redução na oferta de animais para a indústria se dá, tradicionalmente, em junho, que é o ápice no período de falta de acabamento de animais para abate; porém, essa condição se potencializou bem antes, em abril, em especial para a oferta de gado jovem, novilho, novilha, animais de 24 meses com acabamento de gordura padrão 3”, comenta Endres.

Em relação ao preço, o empresário reforça que a indústria está pagando um custo próximo ao praticado no ano passado, mas, para o consumidor, o preço ainda está estável. Na época, houve um aumento de custo da carne bovina em 2019 por uma série de fatores, o mais efetivo foi o aumento das importações por proteína animal feita pela China.  O país asiático sofria com a perda em um considerável efetivo de rebanhos devido à peste suína africana; com o crescimento das exportações o próprio mercado interno regulou um reajuste no preço do produto, pois, há alguns anos, o setor não tinha o custo da carne bovina atualizado.

Alta procura altera preço

Na outra ponta da cadeia, o consumidor acaba sentindo os efeitos desse contexto. Porém, uma curiosidade apontada pelo Procon é que o alto consumo de produtos no início da pandemia da covid-19 no Brasil pode ter afetado o preço da carne. De acordo com o coordenador do Procon municipal, Marcelo Nalério, a carne de segunda sofreu alta no custo, enquanto a de primeira teve baixa. “No começo do isolamento, as pessoas estocaram carne, achando que poderia faltar o produto. Isso fez com que os preços aumentassem. Por outro lado, como não fizeram mais churrasco, acabaram não consumindo a carne de primeira, o que levou a uma baixa no preço do produto", explica o coordenador.

Outro fator apontado pelo Procon é que os exportadores precisavam cumprir com os compromissos firmados antes da pandemia, o que também fez com que algumas peças de carne estejam em falta no mercado. “Nós recebemos relatos de supermercadistas que não conseguem encontrar determinadas peças para venda”, conta Nalério.

O mercado seguirá consumidor

Aliado a esse cenário de estiagem, a indústria, conforme Endres, sofre ainda com uma menor produção de gado em virtude do aumento de áreas com soja e, também a exportação de gado vivo para países árabes. No entanto, a expectativa, segundo o empresário, é positiva porque dentre outros setores, o mercado de produção de proteína animal deverá se manter ativa, mesmo com a pandemia do coronavírus. “Mesmo que não saibamos como se dará a conjuntura econômica mundial devido ao coronavírus, porque afetará o poder de compra do consumidor, as pessoas não podem deixar de comer, mesmo em uma situação de crise econômica”, analisa.

 

Fonte: https://www.jornalfolhadosul.com.br/noticia/estiagem-provoca-aumento-no-preco-da-carne

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